Olá caros leitores,
Já faz um tempinho que não posto e estou aqui para anunciar uma grande empreitada. A história de Miguel Gonçalvez d'Andrade e Lana Pereira de Moura. Obviamente nomes fictícios, mas de histórias nem tanto. Eles são produto de experiências colhidas, vividas ou não. Espero que gostem. Mais uma coisa, peço que tenham paciência e sejam compreensíveis, pois não terminei de escrever e nem tenho ideia de quando o farei, posso entrar em mais uma crise de criatividade e simplesmente travar. Grato por sua atenção!
Capítulo: I
A decisão já havia sido tomada há tempos,
Mas este não é o ponto.
Já se correu muita água, e percebi – estou atento –
Aquele que deseja ser o melhor arqueiro
Contigo deve tomar nota,
Pois, veja bem
Decisão, precisão e confiança
Dessas, percebe-se o teu domínio;
Esta é tua arte - o saber empunhar as tuas armas.
E diante dos fatos rezo para ser um cavaleiro de sua altura,
Algo próximo a digno...
Te recordas das colinas?
Lembro-me que era uma bela manhã de sol,
Eu estava a escalar,
Enquanto tu estavas a declinar...
Mas descer não descreve o real e sublime ato teu.
Enfim...
Da tua boca saiu algo, uma espécie de canto
algo próximo da beleza de uma lira e da pureza do canto do rouxinol,
algo próximo da beleza de uma lira e da pureza do canto do rouxinol,
E o que fazer quando se houve os sons do céu?
Tenho me feito até hoje este questionamento,
Simplesmente contemplei,
Fiz como criança ao ver o desconhecido,
Somente lhe observei sem entender o que se passava no meu mundo,
que sempre me foi um deserto.
Desde então nunca esqueci aquele caminho das colinas
Onde descobri a criatura que iluminou meu destino incerto.